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Carapau de Corrida
sexta-feira, junho 23, 2006
 
CSI Miami conduz operação anti-terrrorista













As autoridades americanas fizeram um raide anti-terrorista na cidade de Miami, Florida. A cargo da investigação esteve a equipa do CSI Miami, liderado pelo tenente Horatio Caine, auxiliada por elementos do FBI. Foram detidos sete suspeitos de terrorismo e apreendidos planos que indiciavam a intenção de fazer um ataque bombista contra as Sears Towers de Chicago, o edifício mais altos dos Estados Unidos. O «Carapau» foi o único órgão português que acompanhou a operação.

Tudo começou com a recolha de provas iniciada por Eric Delko numa casa abandonada nos subúrbios de Miami. O agente encontrou vestígios de material para fabricar bombas e também restos de molhos de comida árabe. Delko, com a perspicácia e inteligência habituais, induziu que podia tratar-se de actividades terroristas.

As provas foram analisadas no moderno laboratório do CSI de Miami. O tenente Horatio Caine, especialista em bombas, confirmou que a possibilidade do material pertencer a pessoas com actividades terroristas era bem real. Toda a equipa do CSI começou a trabalhar no caso para conseguir arranjar pistas para deter os terroristas.

A partir de um pêlo púbico, confirmou-se a possibilidade. A análise de ADN confirmou que o pêlo pertencia a um descendente de Maomé. Assim que se soube o resultado da análise, Caine alertou as autoridades e pediu a colaboração do FBI.

O Detective Frank Tripp ficou sem saber o que fazer. Tripp tinha consciência que a ameaça era real e, para além disso, ele tinha a difícil tarefa de ajudar a localizar o covil dos terroristas, já para não falar da crise de hemorróidas que o apoquentava.

A Drª. Alex Woods tanbém teve um papel fundamental na investigação, visto que autopsiou uma traça que tinha no estômago pedaços do «Alcorão», uma pista essencial para o sucesso da equipa do CSI.

Mas a agente Calleigh Duquesne teve um papel fulcral. Ela já tinha namorado com um primo de um amigo que tinha um padrinho cujo afilhado tinha sido casado com uma mulher que era viúva de um homem cujo neto afirmara conhecer um amigo de um tio de um elemento da AL-Qaeda.

Contudo, quem descobriu o paradeiro dos terroristas foi Ryan Wolfe. Ele conseguiu engatar uma jornalista da cadeia de televisão árabe Al-Jazeera, que lhe confessou a localização dos terroristas. A jornalista afirmou que as técnicas brutais de tortura utilizadas por Wolfe na cama violavam a Carta dos Direitos Humanos. Os Assuntos Internos estão a investigar o caso, mas tendo em conta a ameaça terrorista, Wolfe deverá ser ilibado.

Assim que soube do paradeiro dos terroristas, o tenente Caine seguiu a toda a velocidade para o bairro nos subúrbios da cidade.

Caine coordenou a operação. Montou um perímetro de segurança, vasculhou os caixotes do lixo das redondezas à procura de bombas e ainda encontrou e prestou assistência a uma jovem que tinha sido espancada pelos terroristas por estar com o período.

Os elementos do FBI agiram de forma exemplar. Não houve mortos nem feridos.

Caine encarregou-se de neutralizar um suspeito que tentava fugir.

Um dos sete alegados terroristas detidos. A operação foi um sucesso.

Caine fez um curso de dois meses com as forças especiais da GNR em Portugal, e não resistiu em espancar o suspeito que tinha tentado fugir.

No final da operação, Horatio disse: «We never close».

O Presidente norte-americano, George W. Bush, já fez um discurso público a agradecer a dedicação e coragem de Caine e da sua equipa. No entanto, lamentou o facto de Jorge Sampaio já não ser Presidente de Portugal para atribuir uma condecoração ao detective.

terça-feira, junho 06, 2006
 
Boomerang Politico
O que é um Boomerang politico que não volta para trás?

É um Cavaco Silva.